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Comitiva da Sedecti visita empresa responsável por peças para automóveis e motocicletas no PIM

Metalfino da Amazônia produz mensalmente mais de 1,3 milhão de peças e, nesta semana, recebeu premiação por excelência em Qualidade e Entrega

FOTOS: Ramon Arcanjo/Sedecti

O Governo do Amazonas, nas pessoas do titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Angelus Figueira, e dos secretários executivos de Planejamento Estratégico, Valdenor Cardoso, e de Relações Institucionais, Ronaldo Fernandes, visitaram, na sexta-feira (10/06), a Metalfino da Amazônia, instalada no Polo Industrial de Manaus (PIM).

A comitiva da Sedecti foi recebida pelo presidente da empresa, Hiroyuki Miyaji, e pelos diretores Oldair Silva de Arruda e Tohru Hirata.

A Metalfino da Amazônia alimenta a gigante Moto Honda, em mais de 200 peças fundidas, totalizando uma produção mensal de 1,3 milhão de unidades. Dentre elas estão itens para automóveis e motocicletas, como tampas de cabeçotes, partes de alavanca, chassi, dentre outras, que vão estar, por exemplo, no novo Honda HR-V 2022, a ser lançado nos próximos meses.

“Nós estamos aqui em nome do Governo do Estado para nos aproximarmos do setor e dizer que este governo está à disposição, por meio da Sedecti. Por orientação do governador Wilson Lima, estamos promovendo o Fórum de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, para fortalecer nossa matriz e os vetores econômicos de nossa vocação. E o setor metalúrgico é de fundamental importância para o desenvolvimento do estado”, reconheceu Figueira.

Na ocasião, o titular da Sedecti e comitiva conheceram os setores da Metalfino da Amazônia, dentre eles os de injeção, fundição, acabamento, usinagem e inspeção final.

“A comitiva chega em uma boa hora. Nossa empresa acabou de ser contemplada com dois prêmios, sendo um de Excelência em Qualidade e outro em Entrega. Premiação que dividimos com nossos 550 funcionários diretos em Manaus, que trabalham divididos em três turnos. Sem eles, e sem as melhorias sugeridas pelos próprios, isso não seria possível”, disse o diretor Oldair de Arruda.

Com informações da ACS