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Amazonas participa da posse da nova ministra da Cultura, Margareth Menezes, em Brasília


Visando fortalecer o setor cultural e estreitar as relações entre o Amazonas e a esfera federal, o secretário de Cultura e Economia Criativa do Amazonas, Marcos Apolo Muniz, participou da posse da nova ministra da Cultura, Margareth Menezes, ocorrida na segunda-feira (02/01), no Museu Nacional da República, em Brasília.

Marcos Apolo destacou a importância do diálogo com a ministra, no sentido de otimizar recursos para o estado, implementar políticas públicas para o setor cultural e somar esforços com a reestruturação do Ministério da Cultura (MinC).

“É importante para que a gente possa conquistar e conseguir apoio para o setor cultural, como o avanço da aprovação e liberação de recursos da Lei Aldir Blanc II e da Lei Paulo Gustavo, além de entender como o novo governo vai disponibilizar os editais, como o da Funarte, a reestruturação da antiga Lei Rouanet de incentivo federal, que também é importante para algumas iniciativas de projetos culturais do Governo do Estado, como a manutenção do Liceu de Artes e Ofício Claudio Santoro e realização de festivais, como o de Ópera, Parintins entre outros”, disse o secretário.

Para 2023, a Secretaria de Cultura do Amazonas elaborou um plano de governo que reúne 21 propostas para fortalecer e abrir novas frentes de trabalho para profissionais do setor e fazedores culturais.

A cantora e ativista Margareth Menezes, que está à frente do Ministério da Cultura, soma mais de 40 anos de carreira e possui forte atuação na liderança de iniciativas para fortalecer blocos afro e a música pop baiana, além de ser a fundadora da Fábrica Cultural, organização não governamental que promove formação técnica e profissional no ramo cultural.

“A nova ministra já mostrou ser muito acessível e que está disposta a dialogar com os agentes estaduais, o que, certamente, será importante para que possamos discutir a realidade de cada estado e coletiva do nosso país e, dessa forma, construir os melhores caminhos para as políticas públicas de cultura do Brasil”, finalizou o secretário.



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