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CIEAM apoia pesquisa sobre virtuosidade da economia amazonense pela presença do PIM no estado


Com o objetivo de desmistificar o pensamento errôneo de que no estado do Amazonas paga-se pouco tributo e de que os incentivos fiscais são em demasia, o Centro da Indústria do Estado do Amazonas (CIEAM) tem apoiado a iniciativa de seu coordenador da Área de Indicadores, o professor André Costa, do conselheiro e professor José Alberto Machado, e do coordenador da Comissão Cieam de Logística, Augusto César Rocha, na pesquisa sobre “Virtuosidades da Economia Amazonense pela presença do Polo Industrial de Manaus (PIM) no estado, que analisa e processa dados do Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE), para apresentar a todos que discutem a política econômica do país e da região Norte como um todo, de forma contundente e ratificada.

Os autores da pesquisa identificaram as virtuosidades em conclusões obtidas a partir de informações divulgadas pelo IBGE quanto à economia brasileira, quando analisada e comparada estado a estado.

“O IBGE tem a versão categorizada do PIB por estado brasileiro, que contém vários pormenores. Foi analisando esses pormenores que percebemos números virtuosos para economia amazonense. Essas virtuosidades inusitadas só são possíveis devido a presença do PIM na economia amazonense”, afirmou o professor.

A desinformação é um dos fatores que contribuem para o preconceito e o aumento do pensamento deturpado e das desigualdades regionais. De acordo com a pesquisa, a economia amazonense é responsável por 24,1% dos salários pagos na região Norte, e quase 20% do excedente operacional.

Ou seja, a Zona Franca de Manaus (ZFM) constitui, no Amazonas, fonte de atratividade e apropriação de renda tanto para seus trabalhadores quanto para os investidores.

A intenção dos pesquisadores é gerar discussões quanto às correções de informações que chegam aos demais estados do país, comparando os resultados estaduais e mostrando que os números do Amazonas são virtuosos não apenas para o próprio estado como, também, para a economia brasileira.



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