“Primeira Morte”: atrizes falam sobre representatividade LGBTQIAP+ e química nos bastidores

 “Primeira Morte”: atrizes falam sobre representatividade LGBTQIAP+ e química nos bastidores
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“Primeira Morte” traz várias lições

Além da representatividade LGBTQIAP+, “Primeira Morte” pode ser uma lição sobre aceitação e empatia, em vários níveis. Ao longo da história de Calliope e Juliette, elas percebem que, no processo de “derrotar monstros” – como seus pais afirmam que estão fazendo -, os próprios se tornam monstros também.

“Isso é tão real. É a nossa sociedade e o que está acontecendo no mundo. Nós, como humanos, vemos atos monstruosos o tempo todo. Por isso que essa série é tão reveladora de várias maneiras […] É sobre abrir os olhos e dizer: ‘Isso não está tão longe do nosso mundo'”, comenta Sarah.

Imani relembra conexão nos bastidores

A química das personagens é nítida desde o primeiro encontro e, para construir isso, as atrizes também tiveram que se conectar por trás das câmeras. O resultado foi melhor do que o espero, já que Imani e Sarah viraram grandes amigas nos bastidores, como lembra a intérprete de Cal.

“Nós passávamos o tempo em silêncio ou só falando sobre qualquer coisa, quase como se não estivéssemos no set. Meus momentos preferidos era quando, do nada, eu perguntava: ‘Tudo bem?’ […] Eram essas checagens aleatórias, para nos certificamos que estávamos bem”, afirmou Imani. Fofas! Quem aí já shippa essa amizade?

Os 8 episódios de “Primeira Morte” já estão disponíveis na Netflix!





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