Seap realiza mutirão para emissão de RG em unidades prisionais da capital

 Seap realiza mutirão para emissão de RG em unidades prisionais da capital
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Neste primeiro atendimento, foram alcançadas 100 pessoas privadas de liberdade (PPLs)

FOTO: Divulgação/Seap

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio do Departamento de Reintegração Social e Capacitação (Deresc), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP/AM), por meio da equipe do Instituto de Identificação, realizou, na manhã desta terça-feira (14/06), o primeiro mutirão para emissão de RG do ano de 2022. A ação aconteceu no Centro Feminino de Educação e Capacitação (Cefec) e no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), localizados no Km-08 da rodovia BR-174.

A ação atendeu o total de 100 pessoas privadas de liberdade (PPLs), sendo 93 reeducandos do Compaj e sete do Centro de Detenção Feminino (CDF). A iniciativa visa atualizar as documentações dos internos que estão em pendência, proporcionando o auxílio na agilização da participação deles em atividades de ressocialização.

Segundo a coordenadora do Deresc, Keyla Prado, o processo de triagem acontece de acordo com a necessidade de sanar pendências documentais dos internos que ainda não possuem os devidos registros.

“Esta é a primeira ação de muitas outras que virão ao decorrer do ano nas demais unidades. Nós já comunicamos as famílias para trazerem a documentação que é necessária para emitir a carteira de identidade, as empresas terceirizadas já estão providenciando as fotos e vendo a questão da prioridade. Muitos precisam da identidade por questão do estudo, através dos projetos, dos ensinos de capacitação, e do trabalho através da mão de obra carcerária também”, disse Keyla.

O diretor do Compaj, Felipe Abreu, assinalou a importância de os internos receberem ações como esta dentro das unidades e que isso colabora para o resgate da dignidade.

“A emissão de documentos para pessoas privadas de liberdade é dever do estado. A Seap prioriza a dignidade da pessoa humana, e o interno se sente mais próximo da sociedade, com seu documento legal em mãos”, afirmou.

Com informações da ACS

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